Desvende os mitos e verdades sobre o sorvete



A Sorveteria Natural selecionou algumas das centenas de dúvidas que existem em relação ao sorvete. E agora você descobre todos os mitos e verdades desta delícia. :)

- Não se pode tomar sorvete quando se está fazendo dieta.
MITO - sorvetes de frutas são permitidos em pequenas quantidades, e existem sorvetes que têm baixa caloria e se encaixam em uma dieta para a redução de peso.

- Ele é contraindicado quando se está resfriado ou gripado, ou quando se tem dor de garganta.
VERDADE - todo alimento gelado provoca vasoconstrição dos vasos da faringe e da laringe, e pode ser irritativo. Como reduz temporariamente o fluxo de sangue na região, pode aumentar a proliferação de bactérias anaeróbias.

- É melhor evitá-lo no inverno. 
MITO - os países que mais consomem sorvete são países de clima frio na maior parte do ano, principalmente os europeus. Médicos afirmam que não há nenhum estudo que mostre que o sorvete pode ser prejudicial nessa estação do ano.

- Os industriais têm pouca qualidade. 
MITO - as indústrias têm substituído ingredientes artificiais por corantes e aromatizantes naturais, pois estão conscientes de que os consumidores estão cada vez mais optando por alimentos saudáveis.

- Crianças devem tomar só sorvetes caseiros.
MITO - há sorvetes industriais tão saudáveis quanto os caseiros. Por isso, prefira os sabores de fruta, que são mais saudáveis, e compare rótulos para escolher os menos gordurosos e calóricos.

- Quando o sorvete é light, ele pode ser tomado à vontade. 
MITO - os sorvetes light somente são reduzidos em até 25% do teor de gordura ou açúcar. Não é porque o alimento é classificado de light que pode ser consumido à vontade.

- Em alguns pós-operatórios, o consumo de sorvete é indicado. 
VERDADE - em tratamentos como a quimioterapia, ou em cirurgias para retirada de tonsilas, refluxo gastroesofágico, cirurgias ortodônticas etc., o consumo de produtos gelados e líquidos é recomendado. Além do valor nutritivo, por ser gelado, o sorvete é analgésico.

Fonte: Revista Vida e Saúde

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